domingo, 5 de julho de 2009

Simplesmente, por você.


Um sonho ou uma realidade? Um desejo ou uma vontade? Um passado ou um presente? Em qual dessas perguntas você se encaixa? Será que foi verdade ou será que foi mentira? Esse não era o momento ou não te nada a ver?
Quantas perguntas sem respostas passam pela minha cabeça. Será que posso mesmo te esperar? Será que tudo isso vai se concretizar? Sinceramente, já não sei mais o que pensar!
Não sei se acredito ou me desencanto de vez. Você me passa sinceridade, mas ao mesmo tempo minha insegurança me chama. Não sei se devo te dar uma chance de provar, mas por outro lado se eu não der nunca saberei a verdade.
Ó verdade! Que verdade é essa que me encanta e me fascina, mas que me desilude e me maltrata? Só sei que te quero! Hoje e sempre, eu te quero, aqui ou ali, em Marte ou na Lua, eu te quero!
Sinto que você se encaixa em mim como uma peça de quebra-cabeça se encaixa na outra. Sinto que esse presente consentido será um passado bem vivido. Sinto teu cheiro, sinto tua boca, sinto teu desejo.
Sentir, sentir, sentir...
Como isso me machuca, pois sinto que terei de esperar por uma coisa incerta, que é você!
Ó esperança! Essa que nunca acaba e nunca me abandona, esperança que está presente em tudo que faço, em tudo que desejo, em tudo que penso, está presente em meu sentimento por você.
Meu sentimento surgiu do nada, mas o que importa é que ele está aqui, constantemente aqui, te chamando, pedindo para te ver, para te ter ao meu lado, não sei se para sempre, mas por agora. Esse agora que nunca chega só me pede para esperar, esperar por você, simplesmente, por você!

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